Para um jovem casal, que resolveu juntar suas escovas de dente a mais ou menos 2 anos, a empolgação romântica é natural, eles ainda são o tchuqui-thuqui, o mozão, o bebê, o mozinho um do outro, e esses apelidos carinhos são demonstrados em público, quando os amigos (ou parentes) estão próximos.
Esse “fogo” da relação nunca pode se acabar (excluindo daí os divórcios), mas o “combustível” ás vezes diminui e torna o fogo brando. Algumas pessoas dizem que a brandura desse fogo é culpa dos filhos, pois, quando se tem uma criança, a dedicação dada a ela, tira aquilo de “docinho” que o casal tinha, sem dizer o estresse do dia-a-dia, que faz com que o casal ao chegar em casa, tenha só um desejo: Dormir.
A solução encontrada pode ser o mais simples possível, a adoção de um cachorro. E essa é a cena que eu presenciei no meu final de semana, minha cunhada, meu irmão e o Floquinho, um cachorro maltês, branco como a neve, bagunceiro como o Kevin McCallister, e tão fofinho quando uma criança recém nascida.
A foto abaixo, não é do floquinho, mas um cachorro da mesma raça que a dele (um parente talvez, quem sabe).
Então, fica a dica para um jovem casal:
Não Faça Filho, Adote um Cão.
Um comentário:
Não faça filhos. Adote um cão.
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