segunda-feira, 2 de abril de 2012

As coisas não tão nova, da velha TV

Entra ano, sai ano e a programação da TV brasileira tenta se renovar, ora dá certo, ora dá errado. Como saber se um quadro faz sucesso ou não? simplesmente medir a quantidade de TVs ligadas na emissora naquele horário, é isso que chamamos de audiência.
Sem entrarmos no mérito da qualidade intelectual do público brasileiro, vamos apenas atualizar as mudanças e ver o que elas repercutiram no "fazer televisivo".

O programa de humor, 'Pânico na TV' deixou a emissora Rede TV por falta de pagamentos, e sua estréia na Band, deixou a emissora em segundo lugar, segundo os críticos, mudou a emissora, mas o programa continua o mesmo.

Pressupondo que os críticos tenham razão, qual é o novo motivo para assistir o programa, então? na verdade nenhum, a única mudança foi feita na emissora, a base de formato continua igual, e meu pensamento e opinião sobre o programa continua o mesmo, é uma apelação para nudez feminina e um tipo de humor que não me faz rir, entretanto, existe um nicho de público fã incondicional dessa forma de se fazer piada.
O que devemos entender de vez é que, só é vendido aquilo que tem público para consumir, ou seja, enquanto houver fãs do Pânico, lá estará ele, seja na Band ou em qualquer emissora.

Assim como o Pânico, outra mudança aconteceu na grade de televisão, a volta do humorístico Global, "Casseta e Planeta."
Em menos de um ano, o programa volta ao ar, Mia Mello, dá lugar a Maria Paula, o resto do elenco continua o mesmo.

Para quem não sabe, o programa levado a TV é nada mais que a fusão de um jornal e uma revista, o elenco usava os veículos impressos para fazer críticas e protestos contra o governo da época, o formato foi levado a mídia áudio visual e caiu na boca do povo, a paixão durou anos, mas o nível foi diminuindo, até que não restou mais ninguém.

Não é exagero dizer que o Casseta&Planeta morreu junto com o seu maior talento, Bussunda. Particularmente não acredito nessa volta, as coisas serão as mesmas, um humor desgastado que um dia foi engraçado.


Viu-se então que nada mudou, só uma maquiada nos formatos, uma falsa mudança, um simples troca de emissora, ou novas caras no elenco não são garantias de sucesso, assim, tudo estará na mesma.

Ainda existem coisas novas e boas na TV, assim como coisas ruins, volto para falar mais.
Boa noite


Felipe Accacio Rigaso

quarta-feira, 28 de março de 2012

E lá se vão..

Depois de perder Chico Anysio, hoje o país está ainda mais triste, morreu aos 88 anos, o multiprofissional Millôr Fernandes, defino-o como multiprofissional, pois era jornalista, cartunista, humorista e escritor, e não era a toa que exercia tantas funções, tinha capacidade intelectual e bagagem cultural para isso, abaixo, um pouco de quem foi Millôr, retirado do portal IG, da página Ultimo Segundo:

[...]Em 15 de março de 1938, deu o primeiro passo na carreira de jornalista, assumindo o ofício de repaginador, factótum e contínuo no semanário “O Cruzeiro”. No mesmo período, Millôr ganhou um concurso de contos na revista “A Cigarra” utilizando o pseudônimo Notlim. Posteriormente, ao assumir a direção da publicação, passou a assinar seus artigos, publicados na seção "Poste Escrito", como Vão Gogo.

Três anos mais tarde, em 1941, o jornalista voltava a colaborar com “O Cruzeiro”, dando início aos 18 anos da coluna "O Pif-Paf" e ao momento áureo da revista, que passou dos 11 mil exemplares tradicionais a 750 mil.

Sucesso no país, Millôr dividiu o primeiro lugar na Exposição Internacional do Museu da Caricatura de Buenos Aires com o desenhista norte-americano Saul Steinberg, em 1955.

Dois anos mais tarde, suas obras ganhavam uma exposição no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro.

Em 1962 abandonou o pseudônimo Vão Gogo e assumiu o nome Millôr em seus trabalhos. Ele deixou “O Cruzeiro” no ano seguinte, após uma polêmica causada pela publicação do texto "A Verdadeira História do Paraíso", criticada pela Igreja Católica.

Em protesto à sua demissão, Millôr lança em maio de 1964 a publicação quinzenal “O Pif-Paf”, utilizando como jargão editorial "não temos prós nem contras, nem sagrados nem profanos". (Quinze anos mais tarde, ainda com o país sob a ditadura militar, a revista seria apontada como o ponto inicial da imprensa alternativa no Brasil pelo serviço de informações do Exército.)[...]

Vale lembrar que esse é apenas um trecho de quem foi Millor Fernandes, para mais informações, acesse o site do IG, clicando aqui. Conhecer a vida desse mestre da comunicação é além de tudo interessante.

Assim como a imagem, seja em cartum, foto ou ilustração se faz presente no meio do processo de comunicação, a música também é forte desde os primórdios, por isso não poderia deixar passar em branco a morte de Ademilde Fonseca, que também faleceu nesse dia 28 de março. A cantora ficou conhecida como "Rainha do choro" e segundo informações foi a primeira mulher a colocar voz nesse ritmo (antes o chorinho só tinha a presença instrumental).

Aos 91 anos, Ademilde nos deixou, ficando lembranças e saudades por parte do fãs. Através do Youtube, é possível ver sua participação no programa do Jô, abaixo o link para ouvir a canção de 1955, Rio Antigo.

Nascida no Rio Grande do Norte, fez sua carreira no Rio de Janeiro, passou pelas rádios Nacional e Tupi.

Clique aqui para ouvir Ademilde Fonseca


E lá se vão duas pessoas importantes, uma para a comunicação, o jornalismo e a arte de forma em geral, a outra para a história do rádio no Brasil e o começo da programação musical do país.


"Que o teu trabalho seja perfeito para que, mesmo depois da tua morte, ele permaneça"

Leonardo da Vince


Até mais.

segunda-feira, 26 de março de 2012

Rafinha Bastos

Na Madrugada de ontem, aconteceu a tão esperada e já anunciada entrevista de Rafinha Bastos, no programa De frente com Gabi.
Era a primeira vez que o comediante viria a público para falar sobre o caso Wanessa, para quem não se lembra, Rafinha fez uma piada na qual dizia que ele comeria Wanessa e o bebê que ela (na época) esperava.

Depois de afastado da Bandeirantes, o comediante se desligou da emissora, para acertar com duas novas emissora, a Fox Brasil e a RedeTV!
Como sempre Gabi fez bem seu papel de entrevistadora, e "tirou" de Rafinha tudo o que o público quis saber, foi a primeira vez que ele veio a público falar do caso que ainda corre na justiça, e engana-se quem pensa que ele está arrependido ou se lamentando; segundo o próprio comediante, quem trabalha com o humor tem a chance de ora ser engraçado, ora não. Disse ainda que pedir desculpas iria contra tudo que ele pensa sobre a vida e como vê as coisas.
Em determinado momento da entrevista, o comediante Rafinha Bastos chorou, consolado por Marília Gabriela, ele explicou que sua única preocupação era com seu pai, e ao falar da família, os telespectadores ligados no SBT puderam ver um Rafinha humano, que chora, que também é sério, que também tem sentimentos.
Além do polêmico caso, Bastos também falou dos seus novos projetos, além de continuar a vida de empresário (Ele, e Danilo Gentili são donos de um bar especializado em Stand up comedy, localizado na Rua Augusta, centro de São Paulo.) Rafinha agora terá também um programa na Rede TV, baseado no sucesso americano Saturday Night Live, e na Fox Brasil, ele fará um programa que contará um pouco sobre sua história, são capitúlos do que ele viveu na carreira profissional, colocadas em roteiro.
Acompanhei a entrevista do ínicio ao fim, e queria destacar algo que se sobressai a toda essa polêmica, no último bloco, quando a Gabi faz o "bate bola, jogo rápido" uma frase foi dita pelo entrevistado, Segunda Rafinha Bastos, seu objetivo sempre foi levar orgulho aos seu pais em Porto Alegre, e isso ele está conseguindo, e então se sente feliz.

minha opinião sobre o caso é clara e absoluta, a piada que ele fez pode ser interpretada de diversas maneiras, eu consegui ver um lado engraçado e confesso que ri quando ouvi pela primeira vez, acho que houve certo exagero por parte da Bandeirantes e até mesmo pela parte de Wanessa e Buaiz, mas como o próprio comediante disse, a Band é uma empresa e tomou a decisão que julgou correta, afinal há sempre um questão comercial muito forte envolvido em uma emissora de TV.

Confira a entrevista através do link abaixo:

terça-feira, 5 de abril de 2011

Pra que jornalismo? Jornalismo pra que?

Não, eu não posso deixar na mão as pessoas que leem esse blog, por isso eu vou postar um texto que pode parece distante do assunto principal do blog, mas que acredito ser válido, boa leitura.

Eu já escrevi poesias, aliás, essa foi a minha primeira experiência com o mundo das palavras, nunca me senti um poeta, rimar não é fácil, e é um dom especial de poucos, dom que nunca tive.

Meus textos não rimaram e passaram a ser contos, ou simplesmente relatos que traziam na maior parte do texto, o tema amor.

Essa forma leve e sem regras de escrever foi esquecida quando o jornalismo entrou na minha vida, e o que antes era dotado de “texto bonitinho” foi substituído pelo formal lead, hoje minha ferramenta na hora de escrever, o menino que antes lia Machado de Assis, hoje é o homem que lê Cremilda Medina.

O blog foge da formalidade, é uma espécie de parque de diversões, aqui eu não trabalho, aqui eu escrevo sem regras, do jeito que eu quero, aqui eu me divirto.

O texto abaixo talvez não se enquadre em nenhuma classificação literária, mas eu também não me classifico. O assunto é, porque escolhi fazer jornalismo?

Ai vai ...

Janeiro de 2008, ano complicado, último ano da escola, e agora? O que fazer da vida, uma coisa era certa, queria fugir da matemática, que não me escapa desde o primórdio estudantil de minha vida.

Pensei em fotografia, assistindo jogos de futebol, vi que aqueles homens que vestem amarelo faziam imagens incríveis que saiam no jornal na manhã seguinte, ou na internet, minutos depois. Aquilo era perfeito pra mim. Será? Não sei, eu mal consigo tirar fotos nos aniversários de família, quem dirá em um campo de futebol? É, fotógrafo não, eu não tenho o dom pra isso, espere, olhe o outro cara de amarelo, que veste um camisa azul por baixo do colete, isso, aquele com o símbolo da Globo no peito, o que ele faz? Ah, ele é repórter de campo, é jornalista! Será que é legal ser jornalista? Olha, jornalismo é legal, não tem matemática. Talvez Machado de Assis tenha sido jornalista, talvez aqueles bobagens que escrevo nas paginas de trás do caderno sirvam pra alguma coisa, talvez eu possa ser jornalista.

Pesquisas, conversas, pensamentos.. O tempo passou e em dezembro do mesmo ano tive a certeza de que seria jornalista, me apaixonei pela profissão, apenas pesquisando e conversando com profissionais, decidi embarcar nessa, com a alternativa de cair fora se não gostasse.

Mas gostei, em 2009 já estava eu lá, todo apaixonadinho pela faculdade e pelo jornalismo, lia tudo, escrevi muito, coisas sem sentido, o lead eu só conheci depois, então meus textos saiam sem pé nem cabeça, afinal eu era um comunicólogo em formação. Dessa época saiu um lindo texto chamado “o Tempo” que qualquer hora trago aqui para vocês, um conto meio poético e meio sem lógica.

Hoje tenho a certeza de que serei jornalista e de que fiz a escolha certa. Talvez eu não substitua o Wiliam Bonner no Jornal Nacional, talvez não seja polêmico como o Kajuru, talvez não entreviste tantas pessoas como o Jô e a Marília Gabriela, talvez eu não faça parte da equipe de esportes da globo, talvez eu não tenha um blog tão lido quando o do Noblat, mas se eu alcançar o objetivo de levar a informação a um grupo de pessoas, já estarei satisfeito, e se eu não alcançar esse objetivo? Ai terei a certeza de que não me esforcei o bastante.

"Eu sonho alto, com o pé no chão, sim isso é possível, basta acreditar e ao invés de ficar esperando seu sonho acontecer, levante e corra atrás."

quinta-feira, 3 de março de 2011

Quem é a 'Surfistinha' no cinema?

"2011 tem sido um ano bom na minha vida, assim como foi 2010.. novos projetos acadêmicos me aproximando da pratica jornalística, o amadurecimento na vida pessoal e profissional, etc, etc...
a parte ruim dessa história é não ter tempo para atualizar o blog; pensei até em parar por aqui, mas não, o blog "mídia, o microondas da sociedade" vai continuar, assim, prometo sempre postar, mas não prometo postar sempre, ou seja, a periodicidade será uma incógnita.
" Felipe Accacio Rigaso

Vamos ao que interessa ...

Bruna
Surfistinha

Sim, eu fui ao cinema assistir Bruna Surfistinha, não eu não paguei!!
No último Domingo, 27, fui ao cinema acompanhado de dois amigos, Pedro e Guilherme, o primeiro tinha em mãos três entradas para o filme e mesmo ouvindo as duras críticas de amigos e amigas sobre o filme, lá foi eu conferir o longa.
o Marcos Baldini e José Carvalho que me desculpem mas, que Bruna Surfistinha é essa que eles mostraram?
Raquel Pacheco, a menina sem amigos na escola, adotada pelos pais que não demonstravam carinho e afeto, odiada pelo irmão.
Raquel sai de casa e vira prostituta aos 18 anos, e só aderiu a essa profissão por que não tinha escolha, buscava a independência financeira. que dó, não? Não. porque as coisas não são bem assim, a descrição acima pode ser um exagero meu, mas é assim que os criadores do filme me mostraram a história; e sabemos que a descrição acima não é a realidade, afinal, Raquel Pacheco se transformou em Bruna Surfistinha por escolha própria, e não por que não tinha outra alternativa, aí, já ouviu falar em trabalhar, Raquel? E não venha me falar que o que você fez a vida toda era trabalho. Muitas mulheres vendem o corpo pra sustentar os filhos, e ela? a menina de classe média, que tinha acesso aos melhores colégios de São Paulo, virou prostituta para encontrar a idependencia financeira? pára né!?!
O final do filme todo mundo sabe, Bruna (ou Raquel como queiram) escreveu um livro e se deu bem, se relacionou com um 'ex-cliente' (que trocou a mulher pra ficar com ela) e largou o ofício de garota de programa.
Ou seja, a mensagem deixada pelo filme é "Ei, você que é mulher, tem 18 anos? que tal começar a fazer sexo por dinheiro? Deu certo com ela, por que não iria dar com você também?"
O filme todo se apoia em sexo, cenas que chegam a deixar Deborah Secco vulgar, mas apesar de tudo isso, aconselho todos a assistirem o filme, e assim criar uma própria opinião de quem é Raquel Pacheco, e de quem foi Bruna Surfistinha.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Quem morreu hoje?

atualizado em 03/03/2011


Navegando pela internet podemos encontrar de tudo, desde informações, passando por sites de jogos, e até páginas bem curiosas, é o caso do blog “quem morreu hoje”que no mínimo chama a atenção, pelo conteúdo e pelo nome.

A partir do momento que entrei no site e li aquele conteúdo “diferente” de tudo que já tinha visto, fiz uma apuração e cheguei ao autor, é o paulista Diego Bravo, 26 anos que atua como redator na capital.

Via e-mail pude bater um papo com ele, que disse ter vários blogs e que toda a vez que se interessa por um novo assunto cria um conteúdo para partilhar com os internataus confira agora a entrevista na íntegra:

Blog Mídia: Como surgiu a idéia de criar um blog com um assunto tão especifico e diferente (a morte)?

Diego Bravo: Não lembro muito bem de quem foi a ideia, se foi realmente minha ou não! Em conversas de bares surgiu o tema e resolvi levar adiante. Achei o assunto intrigante o suficiente para merecer o trabalho que as atualizações me dão. Com o tempo percebi que muita gente não sabe ao certo quem morreu ou não, com o blog fica tudo documentado e mais fácil para o acesso e pesquisa.

Blog Mídia: Que tipo, ou qual público o blog costuma atingir?

Diego Bravo: Todo mundo que está na Internet pode vir a visitar um blog. Acho que isso acaba acontecendo conforme o usuário navega para lá e para cá. É levado de um link a outro e deve cair em blogs vez por outra.

Blog Mídia: Você encara a morte como conteúdo para seu blog, ou fica emocionado com as noticias?

Diego Bravo: Quando tenho mais interesse sobre a pessoa que morreu, naturalmente fico mais chateado. Tento levar as coisas por um lado bem humorado e leve. as publicações estão entre o registro e a homenagem.

Blog Mídia: Você já noticiou no blog a morte de algum ídolo seu?

Diego Bravo: Várias vezes. Morreu a vocalista da banda Broadcast, um grupo que ninguém conhece, mas fiz questão de notificar por ser um grande fã. As mortes do ator Leslie Nielsen e do escritor Saramago também me chatearam mais.

Blog Mídia: Qual noticia de morte mais te surpreendeu?

Diego Bravo: A morte que mais me surpreendeu foi sem dúvidas a do polvo Paul, aquele que adivinhou os resultados para os jogos da Alemanha na copa. Eu nem imaginava noticiar a morte de um polvo, mas quando li a notícia na Internet tive que trazê-la para o Morreu Hoje na hora!

As palavras abaixo são do autor do blog, Diego Bravo e concordo com tudo o que ele diz aqui, e recomendo a todos que entre no blog "Quem morreu hoje?"

"Se você quer saber quem morreu hoje, é só acessar o blog. Nós vasculhamos a internet para você e publicamos os óbitos mais relevantes. É hora de quebrar alguns tabus e visitar a nossa página especializada em notícias de morte"

E você, sabe quem morreu hoje?




terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Faroeste Cabloco na telona

“Acho que Faroeste Caboclo é uma mistura de Domingo no Parque de Gilberto Gil , e coisas do Raul Seixas com a tradição oral do povo brasileiro. Brasileiro adora contar história. E eu também queria imitar.” Declarou Renato Russo em 1988.

Brasileiro adora contar história’ essa é a oração que traduz o post de hoje, Renato quando declarou isso em 1988 nem imaginava que em 2011 sairia na mídia a noticia que uma de suas canções viraria tema de um filme.

A sétima arte se rendeu aos encantos do compositor e cantor, que durante sua carreira escreveu diversas histórias que poderiam virar filme.

‘Faroeste Cabloco’ é uma canção difícil de decorar, entretanto, os fãs do cantor sabem a letra toda, os 9 minutos e 3 segundos na ponta da língua.

Nada mais justo com esses fãs e com o cantor que a história virasse um filme, a noticia só não me espantou, pois, em 2009, escrevi um roteiro para levar a musica para o vídeo, mas não estou acusando ninguém de plágio, afinal, nada saiu do papel, e era somente um pseudo projeto de um adolescente recém entrado na universidade.

Penso eu que o filme tem tudo para dar certo, pois tem uma história cativante, e a escolha do elenco também agrada, não conheço a fundo o trabalho de Fabrício Boliveira, escolhido para viver João do Santo Cristo, porém, Isis Valverde caiu como uma luva nesse elenco; consigo até visualizar a Maria Lúcia que ela irá interpretar.

É claro que eu não perco esse filme, porém, o jeito é esperar, afinal a previsão de estréia é somente para 2012.

Uma pena, Renato Russo não estar vivo para presenciar um fato histórico desse.

Tá por fora?

Quem leu o post e nada entendeu, merece explicações mais a fundo. Sim, a música Cabloco Faroeste irá virar filme, a noticia se espalhou através do twitter e está em muitos sites de notícia, a previsão é que o filme saia no próximo ano, a direção é de Renê Sampaio, e será produzido pela Gávea Filmes, do Rio de Janeiro.

Mais informações podem ser encontradas aqui.