Comunicação Social na Indústria Cultural

Hoje não apreciamos, compramos. Por mais que seja duro dizer isso, a arte não é mais analisada e criticada, o capitalismo acabou com tudo isso.
A partir da teoria de Walter Benjamin, podemos pensar na reprodutibilidade de uma obra de arte, e de como isso destrói o significado colocado nela.
Veja, com a comercialização de obras de arte, um quadro perde seus aspectos artísticos, e sua característica maior, quando é impresso em uma camiseta, por exemplo.
Adorno e Horkheimer cunharam o termo “indústria cultural”, a fim de mostrar ao mundo, todo aquilo que era consumido de forma exacerbada, porém, artistas modernos surgiram para contestar esse termo, e mostraram o lado positivo que a arte moderna poderia ter, usando como argumento, que uma obra de arte criada na Alemanha e reproduzida em outro produto para o mundo, permitia que outras pessoas que nunca teriam chance de ir á Alemanha, entrassem em contato com essa arte.
Entre estes artistas modernos, não podemos deixar de citar Andy Warhol, que reproduzia imagens de artistas, como: Marlon Brando, Elvis Presley, Marilyn Monroe, entre outros; mostrando o sentido vazio destes artistas.
Sua arte era totalmente publicitária, já que usava produtos de consumo em massa, para se trabalhar, como uma garrafa de Coca-Cola, por exemplo.
A arte comercial de Andy Warhol, sempre foi criticada por aqueles que ainda eram adeptos a arte erudita, e este confronto, nos leva a uma discussão longa, porém interessante, o que é realmente arte? E porque hoje em dia ela perdeu seu sentido?
Para Adorno e Horkheimer, a arte já não é mais apreciada, pois o consumismo determinou que a sociedade atual, apenas usa de forma a se entreter, e não mais analisar o belo, assim pode-se analisar outros emissores de idéias midiáticas, a fotografia e o cinema.
Há quem diga que a fotografia não pode ser considerada arte, pois é o ângulo do fotografo que ira determinar a reprodutibilidade de uma imagem real, assim, determinada imagem antes de ser capturada pode ser uma obra de arte, mas a sua reprodução em fotografia tira todo seu aspecto artístico e dá a ela uma imagem cultural e ideológica de quem apertou o botão. Porém, para outros, o simples fato da fotografia existir e flagrar uma cena real a coloca no aspecto de arte a ser apreciada.
Já no cinema, a crítica feita é sobre a postura de atores e atrizes, que gera uma comparação ao teatro, usando este pensamento, o teatro é considerado arte, e o cinema apenas entretenimento, pois, esse pensamento se baseia no argumento de que o ator no cinema pode filmar e re-filmar quantas vezes for necessário, deixando sempre melhor, já no teatro, tudo aconteceu ao vivo, e caso aconteça algum erro, é preciso improvisar, e esse improviso, dá uma pureza de arte, coisa que dificilmente se vê no cinema, pois em filmagens não existe improviso. Este é um ponto a ser analisado, porém, há quem considere o Cinema uma arte, pela criação do autor a determinada história.
Se fotografia e Cinema são artes, fica a sociedade analisar e escolher aquela que se caracteriza com sua cultura, porém temos autores como: Adorno, Horkheimer, Humberto Eco, entre outros, que são de extrema importância para os estudos de Comunicação Social, e são de extrema importância para que o estudante desta área conheça. Vistas com evidência na Escola de Frankfurt pode ser o início de um estudo deste tema.
A massa, ou seja, o público-alvo atingido por determinado veiculo de comunicação tenha feito escolhas que são criticadas, percebe-se claro que estes são forçados a escolher algumas coisa, determinado no seu preço, e sua facilidade quanto ao tempo(que não mais é linear, mas, isso é um outro assunto para uma futura postagem), para que possa-se entender essas escolhas, podemos dar um exemplo da facilidade com que as noticias chegam no publico, que agora escolhe as paginas da internet, ao invés de se encaminhar até uma banca de jornal, para comprar um impresso, pois, não é vantagem ter em casa um produto impresso que popularmente é dito como “um junta baratas” e a rapidez da internet, facilita a vida da sociedade. Outra situação que também engloba o meio virtual é a indústria musical, pois com a facilidade em downloads, já não se compra mais CDs, pois é possível escolher diversas musicas, de diversos estilos e compactar em uma só mídia.
Vale ressaltar, que os fatos aqui mencionados, não são de totalidade universal, há quem ainda veja o Jornal, o CD, e outros aspectos não modernos da comunicação como mais adequado para sua vida, assim, podemos dizer que existem as duas vertentes teóricas que estudam diversas possibilidades, e cabe a cada um escolher a que lhe convém.

Escrito nas Estrelas

Ontem, no horário das 18h: 00min surgiu uma nova trama da Rede Globo de Televisão, a novela "Escrito nas Estrelas" vem para substituir o sucesso "Cama de Gato”, e se analisarmos já no primeiro capítulo, transmitido ontem, pode-se dizer que Elizabeth Jhin, autora da Novela, tem uma história riquíssima nas mãos, e que o público vai colar na telinha.
Esta já é a segunda novela, que foge do Padrão Globo de produzir novela das seis, pois, de uns anos pra cá, neste horário, é comum vermos novela de época, e que fazem sucesso, mas já estavam cansando o público, que pedia mais ação para este horário.

Pois é, caro leitor, o pedido de vocês telespectadores foi prontamente atendido, pois já no primeiro capítulo, um acidente de carro, em uma cena que devo dizer; deixou-me arrepiado, pois ficou crível, e parecia até um acidente de verdade.
O elenco de "Escrito nas Estrelas" conta com participações de nome, e mescla com a participação jovem e competente, podemos citar como experiência, por exemplo, Humberto Martins, excelente ator, que irá dividir as cenas com a revelação, Nathalia Dill.

Além deles, uma nova cara é a de Jayme Matarazzo, filho do diretor Jayme Monjardim, o jovem ator participou também da mini-serie "Maysa, quando fala um coração" que conta a história de sua avó, e nesta novela fará o papel principal, e pelo que vimos ontem, se sairá bem.

O Elenco conta ainda com:
Alexandre Rodrigues, Carlos Vereza, Alexandre Nero, Débora Falabella, Zezé Polessa, Suzana Faini, Cacá Amaral, Carol Castro, Daniela Fontan, Gisele Fróes, Paulo Vilela, Marina Ruy Barbosa, Marcelo Faria, Carolina Kasting, Bel Kutner, Simone Soares, Lincoln Tornado, Nica Bomfim, José Rubens Chachá, Manuela do Monte, Izak Dahora, Giovanna Ewbank, Bia Sion, Cristina Amadeo, Isabela Meirelles, Maria Clara Mattos, Ary França, entre outros.

Legendários - O "Novo" humor da TV

Pegue a edição do CQC, misture com mulheres quase nuas de Pânico na TV, e acrescente uma pitada de alguns programas da MTV de 2009, e assim, terá a fórmula da nova atração da TV Record.
O programa Legendários, que estreou na noite de ontem é um “novo” programa de humor, que trás humoristas vindo do canal jovem MTV, além da participação de dois humoristas de Stand Up Comedy, novo sucesso no cenário humorístico, e conta também com um ex sister do Big Brother Brasil e de um atleta de esportes radicais.
A turma antes conhecida por Hermes e Renato se junta a Felipe Solari, João Gordo, Elcio Coronato, Mionzinho, todos vindo da MTV, juntamente com Marcos Mion, idealizador do Projeto para o programa, que trouxe também o atleta radical Gui Pádua, e a ex-BBB Jacky Kury, além dos comediantes de Stand Up Marcelo Marron e Miá Mello do grupo de humor deznecessários.
No primeiro instante confesso que fiquei curioso, e estava disposto a analisar o programa de ponta a ponta, e assim, algumas coisas que desapontaram, porém, achei o projeto legal e que deixará a Record com uma cara menos séria, voltada ao jornalismo policial.
Com traços de CQC, e de Pânico na TV, essa é a minha única decepção com a turma de Mion, que poderia ter sido um pouco mais original, porém já dizia o saudoso José Abelardo Barbosa, o Chacrinha que nada se inventa tudo se copia.
João Gordo e a turma antes conhecida Hermes e Renato tiveram pouca participação no programa de ontem, e minha dúvida continua, será que eles conseguiram sobreviver sem palavrão? Será que mesmo assim vai ser engraçado? E mais ... Como será que andam os bastidores da Record, será que Dado Dolabela e João Gordo já se encontraram nos corredores?
Elcio Coronato, Felipe Solari, Marcelo Marron, Miá Mello, e Gui Pádua me fizeram bater palmas, pois achei as matérias deles de boa qualidade (sem contar a edição e os efeitos que eles copiaram do CQC), com entrevistas engraçadas e tiradas inteligentes, além de uma matéria sobre o Racismo, e o radical pulo da Ponte Rio-Niterói, estes profissionais mostraram que têm futuro na televisão.
Se o novo programa da Record irá fazer sucesso só o tempo dirá, mas, de qualquer forma, o publico parece ter gostado, e digamos que eles irão disputar audiência apenas com Zorra Total da Globo, e se não ganharem desse fraco programa de humor, com quem irão empatar

Audiência a todo custo

Sensacionalismo, palavra chave de alguns veículos de comunicação hoje em dia, jornais, produções radiofônicas sensacionalistas, e é claro a nossa querida Televisão, com seus diversos programas de sensacionalismo, que poderíamos numerar aqui, mas que não se faz necessário.
Entre os programas de fabricação dramática, temos o tão glorioso, Ratinho, sim o senhor Carlos Massa, que desde sempre faz sucesso com seus programas.
Até aqui, nenhuma novidade para você leitor, não é mesmo? Porém, o caso que entrou na Mídia, me chamou a atenção, pois desenterrou um fato ocorrido há dezessete anos, período em que este jovem que aqui escreve, tinha apenas um ano de idade, e nem ao menos tinha saído das fraldas. Desta forma, podemos dizer que alguém que desenterra uma notícia velha, está em busca urgente de audiência
Em 1992, o caso Guilherme de Pádua e Daniella Perez chamou a atenção de todos, relembre agora esta notícia através da notícia do site Terra, e saiba porque Ratinho e Glória Perez soltaram farpas pelo Twitter.

Veja:

A atriz Daniella Perez foi assassinada aos 22 anos, com 18 golpes de tesoura, no dia 28 de dezembro de 1992. Na época, ela vivia a personagem Yasmin em De Corpo e Alma, trama escrita por sua mãe, Glória Perez. A atriz, que era casada com o ator Raul Gazolla, foi assassinada na noite do dia 28 de dezembro de 1992, por volta das 21h30, logo após ter deixado os estúdios da Globo, depois de mais um dia de gravação. Seu corpo foi encontrado em um matagal da Barra da Tijuca.
Logo após a confissão dos assassinos - o ator Guilherme de Pádua e sua mulher na época, Paula Thomaz -, começaram a circular várias versões que tentavam explicar o ocorrido. Entre elas, a de que Guilherme estaria confundindo a ficção com a vida real e que estaria apaixonado por Daniella Perez. Foi cogitado, inclusive, que os dois estariam vivendo um romance fora das telas, história totalmente negada por todos os colegas de elenco.
Em janeiro de 1997, o juiz José Geraldo Antônio condenou Guilherme a 19 anos de prisão pela morte da atriz. No dia 16 de maio daquele ano, após 44 horas de julgamento, o mesmo juiz condenou também Paula a 18 anos e meio, pela sua participação no assassinato. A decisão foi comemorada pelo público presente com uma salva de palmas.
Condenado a 19 anos e nove meses de prisão pelo assassinato de Daniella Perez, ocorrido em 1992, Guilherme de Pádua afirmou nessa quinta-feira (8), em entrevista ao apresentador Ratinho, que gostaria de pedir perdão à novelista Glória Perez, mãe da vítima. "O que eu mais desejo é a felicidade das pessoas a quem causei dor. Mas eu acho que ela (Glória) não quer me ouvir", afirmou Guilherme no Programa do Ratinho.
Durante a entrevista, ao vivo, Guilherme não quis contar o que aconteceu na noite do assassinato. Na quarta-feira (7), Glória Perez escreveu no Twitter que ia processar Guilherme se ele fizesse "qualquer referência mentirosa" a Daniella. Irritado por Guilherme não falar sobre o crime, Ratinho terminou o programa dizendo que o entrevistado era um ator e que, se estivesse no lugar de Glória Perez, não o perdoaria.
Na conversa com Ratinho, Guilherme disse que a justiça foi feita. "Estraguei a minha vida. Deus tem feito coisas maravilhosas por uma pessoa que não merece. Fui condenado no natural, mas não no sobrenatural. Deus transformou minha vida", garantiu ele, que agora é evangélico.
Segundo o ex-ator, sua versão e a de sua ex-mulher, Paula Thomaz, também condenada pelo assassinato de Daniella, nunca foram divulgadas. "Ninguém sabe a minha versão da história. Já cuspiram em mim no shopping. As pessoas adoram chutar cachorro morto, principalmente se for alguém pacato como eu. Precisam de Deus", disse ele, sem contar a sua versão.
Após a entrevista, Glória Perez postou vídeo de Guilherme no Twitter e escreveu: "Esse é o psicopata". Em seu blog, ela criticou Ratinho por entrevistá-lo. "A iniciativa do programa foi um insulto a mim e a todas as mães de filhos assassinados. Se deu algum ibope, Sr. Ratinho, que o lucro lhe seja leve!", escreveu.
Processo como resposta
Após saber da entrevista que Guilherme de Pádua daria no Programa do Ratinho, quarta-feira, Glória Perez usou seu perfil no Twitter para protestar. "Advogados acionados! O assassino não está mais sob proteção da lei que garante ao acusado o direito de mentir e denegrir a vítima para se safar. Portanto, qualquer referência mentirosa à minha filha terá como resposta medidas judiciais cabíveis! O recado foi dado! Que o assassino fale de si: qualquer versão fantasiosa envolvendo minha filha, processo neles! Criminal e cível", escreveu.
Glória Perez e Ratinho: farpas pela internet
Glória Perez também usou o Twitter na quarta-feira para criticar Ratinho. "Lastimável a atitude do Ratinho de levar o psicopata ao seu programa. Um psicopata que embosca e mata colega de trabalho por causa de papel e ainda vai dar pêsames à família já não disse a que veio?", escreveu.
O apresentador não ficou calado e deu sua reposta também pelo Twitter: "Essa matéria é para saber, perante a opinião pública, se estes crimes hediondos já foram esquecidos ou ainda estão vivos na memória. Tenho 3 filhos e três netas. A história triste, o crime bárbaro, nada apaga a dor da perda de um filho".
Durante o programa, Ratinho se defendeu. "A Globo também mostrou entrevista de Glória Maria com Guilherme, logo depois do crime. Então, não vem me cobrar. Não sou funcionário deles, sou do SBT. Sou dono do programa. Só se o Silvio Santos ligar, não coloco no ar. Gente de fora não. Meu direito. Isso é censura. Eu não estou aqui para apoiar o Guilherme. Vou conversar com ele, faz 18 anos que ele não toca no assunto", disse.

(link desta noticia: http://diversao.terra.com.br/tv/noticias/0,,OI4371690-EI12993,00-Guilherme+de+Padua+reaparece+na+televisao+e+discute+com+Ratinho.html)

Para uma coisa tudo isso serviu, Ratinho está em todos os sites de fofoca e era isso mesmo que ele queria, em poucas semanas essa briga será esquecida, e a única coisa de ruim que fica é saber que para conseguir audiência foi preciso usar uma morte, a família de Glória Perez não tem nada a ver com isso, e a dor ainda fica, pois ela como mãe, se lembra todos os dias da sua filha, e não seria necessário relembrar á família, e até mesmo aos seus fãs um caso tão triste, e assim, segue a vida de nossa televisão, que Santa Clara nos proteja.

Teoria do Espelho

Esta postagem foi feita á uma amiga, pois em uma conversa com ela, Milena Buarque, uma garota de extrema educação, inteligência, e perspectivas sobre o que está acontecendo no mundo; eu percebi que poderia relacionar a mídia brasileira atual, com uma teoria que aprendi na universidade, aula base da competentíssima Professora Flávia Serrano. Antes de relacionar, vamos entender no que se baseia a teoria e como ela surgiu.
O que é Teoria do Espelho e como Surgiu?( Porque as notícias são como são?)
Em meados do século XIX acontece o surgimento do jornalismo informativo que separa opinião de informação.
Neste período, o jornalismo é considerado base de reprodução e não interpretação, ou seja, o papel do jornalista era apenas mostrar os fatos, sem expor sua opinião sobre eles.
Assim, a teoria do espelho, pressupõe que as notícias são como são porque a realidade assim as determina.

Atualmente
O Jornalismo como todos nós sabemos, é uma área onde não existem coisas exatas, e podemos questionar todas as teorias, e para isso até podemos criar outra, porém, não iremos aqui ainda criar uma teoria, pois ainda sou iniciante na área, todavia, já me sinto no direto como aluno de jornalismo, e antes de qualquer coisa, telespectador duvidar da Teoria do Espelho, e até dizer que ela é um “pega trouxa”
Como podemos contar uma historia, sendo imparcial? Isso é humanamente impossível, pois ao vermos um caso, contamos as demais pessoas o lado que entendemos, e a forma como decodificamos a mensagem, é impossível não dar a sua versão dos fatos.
Para arrancar de vez a complexidade desta teoria, usemos um exemplo comum, a briga entre irmãos.
A mãe chega a sala e vê um vaso quebrado, e pergunta:
- Quem fez isso?
- Foi o Pedro, Joãozinho responde.
- Mentira, foi o Joãozinho mãe! Retruca Pedro.

Pois bem, no exemplo vemos que um jogará a culpa no outro, e ao explicar como o vaso foi quebrado, cada um terá sua versão, ou seja, aquela que a interessa.
No jornalismo, acontece a mesma coisa, eu só irei passar as informações que interessem a minha empresa, e que faça com que meu publico alvo nem perceba que eu maquiei (pra não citar manipulei) determinada notícia.
A televisão, uma das mídias mais populares, depois do rádio, deixa claro que a teoria do espelho não existe, e que os telespectadores leigos destas teorias são manipulados, e o pior de tudo é saber que ainda ouço na rua, ou até mesmo em casa, a frase:
- Sim, é verdade, eu vi no Jornal Nacional.
Para não falarmos só em Televisão, podemos citar também, a mídia impressa, e como exemplos pegarmos a revista Veja, e o manipulador cara-de-pau Duda Teixeira, jornalista político da revista, e autor da matéria: “ Os Muito Maus Companheiros” da edição de 24 de fevereiro de 2010, da revista Veja.
Nesta matéria de Duda, aparecem palavras como “Fidelidos” “Venecuba” e “Pasmem”

Agradeço a Milena Buarque, que pelo site de perguntas www.Formspring.com debateu o assunto e me fez chegar a esta postagem que ofereço a ela, e a todos os leitores interessados no assunto.